sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

O brincar, as diferenças, a inclusão e a transformação social – de Tânia Ramos Fortuna


Resumo do artigo:

Este artigo vem clamar pela igualdade, defende a forma mais pura e simples de se extrair a essência dos seres humanos – o brincar – e ainda enxerga na inclusão a maneira mais justa e o único meio possível para a transformação social. Antes de adentrarmos em meio aos bosques do saber lúdico, é necessário deixarmos “migalhas” para que possamos, mais adiante, reconhecer o caminho e voltarmos, com segurança ao ponto de partida, para tanto, neste artigo você encontrará inicialmente uma breve e clara elucidação a cerca do que é o brincar, mais adiante a autora brada por justiça e pede para que o lado duro e insensível de conceber a infância seja abandonado e que uma nova maneira de viver esteja presente, aquela na qual as pessoas se permitam sonhar, rir, brincar e desfrutar das maravilhas que o mundo oferta. Adentrando um pouco além neste bosque iremos nos deparar com a contribuição da brincadeira para inclusão e transformação social. E retornando ao ponto de partida, colhendo todas as migalhas espalhadas neste trajeto, finaliza-se este trabalho deixando claro que os jogos, as brincadeiras, o “ser inteiramente” faz parte da inclusão, e para tanto, transformação social, afinal ao brincar as crianças estreitam laços, participam, ajudam, interagem, pois os jogos em geral, necessitam dessa troca de experiências, desses choques de opiniões, desse fato de ser apenas parte de um todo no jogo, e assim aprendem a respeitar as regras, a esperar sua vez, e aceitar as perdas, afinal, nesse mundo nunca haverão perdedores, todos irão ganhar... experiências... amizades... respeito... Vidas moldadas, construídas e reconstruídas brincando.
Para ler o artigo na íntegra clique aqui.

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